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Não Vejo, Não Ouço e Não Falo!

Em Nova York, caminhando sem destino, me deparei com essa escultura na altura do número 40 da Rua 56. Achei interessante essa “mensagem” que de repente surgiu na minha frente e me fez pensar que a arte de saber quando e o quê ver, ouvir e falar, é universal!

Lógico que isso vale tanto para a nossa vida pessoal quanto para a profissional e acredito que, pelo menos, na teoria todos nós sabemos da importância de filtrar o que falamos, ouvimos e vemos mas, na prática, muitas vezes nos deixamos levar pela ansiedade de fazer algo rápido e acredito que é nesse momento que cometemos os pequenos grandes erros corporativos.

Quem já não mandou “aquele” e-mail sem dar uma segunda lida e não se arrependeu? Quem já não perdeu uma oportunidade porque não “teve” tempo para receber alguém que, simplesmente, queria conversar? Quem já não ficou numa tremenda saia justa porque contou um segredo corporativo para um colega (só para ele!) e, sem saber como, a informação virou de domínio público?

Muitas vezes, somos nós mesmos os primeiros inimigos de um bom ambiente de trabalho, quando não nos lembramos da nossa responsabilidade por aquilo que ouvimos, falamos e buscamos ver e, também, quando somos receptores do que os nossos colegas querem falar no “cafézinho” sobre o que viram e ouviram pelos corredores corporativos.

Vou caminhar mais…muita coisa para ver, ouvir e falar…

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