Preciso Mudar! Mas por onde começar?
Entre se tornar ou não um empregador, ganha quem tem coragem de se conhecer melhor.
Duas datas marcaram fortemente a minha decisão de mudar de carreira: O dia em que cogitei uma mudança e meu último dia como executiva de uma multinacional. Foram seis meses alterando momentos de dúvida, certeza, frustração, sonho…
Por que não experimentava mais prazer no ambiente corporativo?
Por que minha tão sonhada e planejada carreira executiva não mais me satisfazia?
O contrato com empreendedores e seus grandes sonhos, muito motivaram minha inquietação. A essa altura já era fato para mim, que eu precisava iniciar uma nova atividade profissional, mas qual? Quando? Por onde começar?
O ponto zero é a identificação do nosso propósito, o que nos motiva e nos dirige. Por meio do coaching, da terapia, de muita reflexão e coragem, repensei meu propósito de vida e desenhei novas alternativas profissionais. Quando entendemos essa motivação, ficamos mais atentos às oportunidades, mantemos um olhar lá na frente seguido de uma imensa disposição para realizar.
Tendo mais clareza do meu propósito, busquei os porquês, analisei riscos, avaliei alternativas, construí possibilidades, estudei forças e fraquezas e, principalmente, compartilhei. Enfim, me “alimentei” do mundo exterior para, fazendo as perguntas certas, efetivar as melhores escolhas.
Empreender foi a minha escolha e a construção de um plano de ação foi um grande aliado para lembrar o “caminho”, identificar obstáculos e criar alternativas.
Na ausência de um plano, qualquer acontecimento pode servir de desculpas para não seguirmos em frente e o futuro vira nosso tempo verbal preferido.
Nós somos a primeira barreira, relutamos em confrontar a realidade.
Diria que o segundo lugar também é nosso, ego e vaidade não permitem que, por um período, sejamos ou tenhamos “menos”. Família e amigos, sem querer, ganham a terceira posição.
O excesso de cuidado conosco aparece em uma espécie de apelo para que não “sejamos loucos” em mudar. Barreiras relacionadas a recursos, energia, ambiente, etc; ganham as posições seguintes.
Após pouco mais de um ano, aprendi que nesse jogo não pode haver “depois”, “não posso, “não sei”, “sozinho” e “sempre foi assim”.
Podemos tudo, desde que tenhamos coragem para nos conhecer, disposição para fazer e sabedoria para sustentar nossas escolhas. é possível que muitos de vocês prefiram o lema “deixa a vida me levar”, não tentarei demover ninguém dessa crença, só convido-os a refletir se é mesmo uma crença ou se é uma reação diante da dificuldade natural de lidar com o tema.
Na dúvida, a pergunta.
Qual o seu propósito?
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