Temos observado uma diferença bastante específica entre nossos clientes mais jovens e aqueles com mais experiência que buscam aprimorar suas capacidades de liderança para conquistar cargos maiores na hierarquia de suas empresas.
Na maioria dos casos, os mais jovens têm uma tendência a enxergar as situações não necessariamente “preto no branco”, mas com tons de cinza.
Já os mais experientes sabem que o mundo dos negócios, tal qual a própria vida, tem cores, nuances e diversas dimensões. Dessa forma, têm um pouco mais de facilidade para desenvolver habilidades que um bom líder deve cultivar.
Será que os mais novos se espelham nos mais velhos e vice versa? O que será que causa essa divergência? Seja qual for o motivo, isso reflete diretamente na capacidade de se adaptar e liderar. Um bom líder, afinal, tem que pensar fora da caixa e inspirar seus subordinados.
Vamos por partes? Pode ter certeza que as pessoas que têm a mente mais aberta e, portanto, uma visão de negócios e relacionamentos mais ampla, não começou assim. Não é que tenham começado com a cabeça muito centrada em formas convencionais (ou até mesmo arcaicas) de gestão e atuação no mercado, mas abrir a mente é um exercício diário, reflexo de nossas experiências com os mais diversos tipos de pessoas e situações.
Um líder experiente parece sempre ter a resposta certa e aparentemente óbvia na ponta da língua. Encontra rapidamente uma solução para qualquer problema. Mas isso vem de muita prática. É preciso treinar. Tente enxergar as coisas por ângulos diferentes, ponha-se no lugar de outras pessoas para entender como elas funcionam, ouça mais e fale menos. Para alcançar a simplicidade, é preciso estudar e compreender as partes mais complexas da equação que você está resolvendo.
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