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Sem espaço para a ficção, começou essa semana o festival É Tudo Verdade

O cineasta Dziga Vertov, homenageado desta edição. / Imagem: Last.fm

O cineasta Dziga Vertov, homenageado desta edição. / Imagem: Last.fm

Teve início ontem em São Paulo, em sessão exclusiva para convidados no Cine Livraria Cultura, o festival É Tudo Verdade. Com a exibição de “Paulo Moura – Alma brasileira”, o evento, que celebra os documentários, chegou mostrando a vida e obra do consagrado clarinetista. Hoje é a vez do Rio ter sua própria abertura especial, com “Plimpton! Estrelando George Plimpton como ele mesmo”, filme sobre o escritor americano, no Cinépolis Lagoon. Nas capitais paulista e fluminense, o festival vai até dia 14 de abril. Brasília recebe os títulos entre os dias 16 e 21 e Campinas, de 23 a 28 do mesmo mês.

Esta 18ª edição do festival e exibirá 84 produções de não-ficção do Brasil e do mundo. Haverá mostras competitivas, informativas e retrospectivas. Maior evento do tipo em toda a América Latina, o É Tudo Verdade foi idealizado pelo crítico Amir Labaki em 1996 e seu sucesso vem crescendo desde então.

Na edição deste ano, o grande homenageado da festa será o cineasta russo Dziga Vertov, exibindo oito filmes dele, dentre os quais se destacam “Cine-olho”, de 1924, e “O homem da câmera de filmar”, de 1928.

A entrada para qualquer filme – salvo os de exibição exclusiva para convidados – é gratuita. A classificação indicativa pode variar de uma produção para outra, então vale se informar antes de ir para alguma sessão.

Para mais detalhes sobre o festival, sinopses dos documentários e programação completa nas quatro cidades, acesse o site oficial.

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