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Quando não basta ser um bom vendedor

monica medinaMonica Medina dirige a Ogilvy PR/Diferencial, é consultora de comunicação e atua como estrategista para prevenção de crises e reputação. Graduada em Comunicação Social e Relações públicas. Pós-graduada em  Marketing pela PUC-RJ, possui também grande experiência em Gestão Empresarial e Gestão de Recursos Humanos.

Vivemos numa sociedade de consumo, onde as empresas e os executivos acabam se convencendo de que o importante é “vender-se” bem.

É claro que quando falamos de produtos e serviços,não há como questionar a eficácia  e importância de um bom vendedor. Porém,quando falamos em liderança, mobilização e conquista de pessoas,aí não basta o expertise do bom vendedor,é preciso muito mais…

No curto prazo, você pode até conquistar aquele talento para sua empresa  ou estimular sua equipe na reunião de lançamento da campanha para alcançar as novas metas corporativas. Mas no médio e longo prazo, o seu discurso de vendedor não vai se sustentar se não for confirmado nas atitudes e tomadas de decisão do dia a dia.

Foto: Obvious

Foto: Obvious

É muito difícil um gestor conseguir sustentar por mais de seis meses um personagem com características muito diferentes dos se sua real personalidade. Ele acaba sendo percebido como um “artista canastrão” perante sua equipe, que acaba se desiludindo com o gestor , que perde sua credibilidade junto ao grupo.

Portanto, a melhor forma de conquistar talentos e motivar equipes ainda é com  a dignidade do “Walk the Talk”,que demonstra o respeito da organização e do gestor pelas pessoas.

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