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Brasileiras consideram a carreira bem sucedida

Imagem: M de Mulher

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O Dia Internacional da Mulher é amanhã e, para celebrar, uma excelente notícia! Uma pesquisa realizada pela LinkedIn, rede social voltada para o mercado de trabalho e construção de network, indicou que 88% das mulheres brasileiras consideram que suas carreiras são bem sucedidas. A porcentagem nacional fica atrás apenas da Índia, com 94%. O estudo, intitulado “O que as mulheres querem no trabalho”, foi realizado com cinco mil mulheres entre 18 e 69 anos espalhadas por 13 países ao redor do mundo. Além de apontar a satisfação das brasileiras com seu trabalho, indicou ainda que 71% delas consideram o equilíbrio entre a vida pessoal e a profissional mais importante que altos salários.

Ainda em clima de otimismo, 85% das representantes femininas da mão de obra nacional acreditam que podem conquistar tudo que desejam tanto em casa quanto no trabalho – acima da média global de 74%. Apenas 51% das brasileiras associam o sucesso da carreira a altos números no contracheque.

Com o fortalecimento da mulher no mercado de trabalho, o sucesso deixou de ser atribuído a altos cargos e salários. Agora ele passa a ser a conquista de um emprego interessante e que divirta a profissional, permitindo-a conciliar os mais diversos aspectos da vida sem sofrer impactos negativos de nenhuma das partes.

Quanto aos filhos, 68% das brasileiras que ainda não são mães acreditam que conseguiriam balancear de forma saudável o trabalho convencional com o de cuidar das crianças. Os 32% restantes acham que diminuiriam um pouco o ritmo no trabalho para se dedicar mais aos rebentos.

Mães brasileiras que trabalham, pelo menos 83% delas, gostam de flexibilidade no trabalho – tanto de horário quanto de local. A possibilidade de fazer home office se for necessário é um grande atrativo. 90% das brasileiras da próxima geração acreditam que a flexibilidade é um fator determinante, mais importante que a oportunidade de assumir cargos de liderança, na hora de selecionar uma vaga em uma empresa.

Entretanto, ainda há desafios para as profissionais do Brasil. O maior deles, para 65% delas, é a falta de plano de carreira. Destacam-se também os problemas da desigualdade salarial e da carência de investimentos em desenvolvimento profissional. Aqui, apenas 11% das entrevistadas se mostraram preocupadas com o “teto de vidro” existente entre mulheres e homens e o machismo no ambiente de trabalho.

A aparência também foi abordada. Como se vestir, usar maquiagem, arrumar o cabelo? 76% das brasileiras acreditam que isso não importa para a carreira e 64%, que não traz grandes impactos.

E você? Está satisfeita com sua carreira? Concorda com as mulheres que participaram da pesquisa? Dê sua opinião!

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